Insólito!
Aqui o Éme (acompanhado pela Evaluna e o pequeno E.) passou por um dos mais insólitos acontecimentos de sempre. Depois de um almoço familiar em casa dos meus pais, dirigimo-nos os três para o café mais próximo. A meio do caminho, atravessando um pequeno pinhal, como se vindo do nada, sinto um toque suave no ombro. Viro-me surpreso - pois ao entrarmos no pinhal, o local estava deserto e, por outro lado também não ouvíramos passos ou algum ruído que indicasse a presença de alguém – e vejo um jovem, magro, cabelo preto muito liso, com um fato verde escuro, segurando um rolo de algumas folhas manuscritas, aparentando cerca de 30 anos que me estende a mão e me cumprimenta tratando-me pelo nome. “Éme, como estás? Há quanto tempo não te via...o que é feito de ti?” “Boa tarde”, respondi eu na defensiva, visto não reconhecer definitivamente o indivíduo. No entanto, o tratamento pela primeira pessoa e o seu à vontade levou-me a descontrair um pouco e a restabelecer o diálogo. “Está tudo bem! E c...